O Jantar
Comer é ritual, é saciedade, é deleite e como uma expressão cultural traz a potencia de produzir muitas leituras e de reunir várias expressões artísticas seja pela estética ou por todo o teor de narrativa que pode carregar a tal gastronomia, seja ela de vanguarda, de rua, de baile, de flerte, de salão. Os encontros gastronômicos produzem debates, despertam a sensibilidade. A gastronomia já é classificada como pop art, e sim é considerada um happening . Pensando no happening a Creative Commes, convida para jantares ao por do sol em praças públicas, em encontros gerados pela música e pelo acontecimento que é comer. Comer é um concerto e a mesa se torna o palco, e a arte é o alimento.
Street Food Legalize Já
Durante o 10º Congresso Internacional de Gastronomia, Hospitalidade e Turismo (CIHAT) realizado em 1997, a cidade de Sao Paulo recebeu o título de "Capital Mundial da Gastronomia" de uma comissão formada por representantes de 43 nações (site da SPTURIS). Faz tempo isso hein!!!! Vem cá, e ainda não podemos comer nas ruas?Por sua caracteristica materna Sao Paulo recebeu e acolheu migrantes e imigrantes vindos dos mais variados universos, que sobreviveram na cidade grande com seus pequenos négocios. Com eles vieram receitas e ingredientes, que traduziam e salvavam sua cultura e costumes.
Assim como óbvio, enxergamos a gastronomia como uma identidade cultural da cidade.
" Não sou conduzido; eu conduzo.”, assim nos transformamos numa megalopole, onde o tempo comprime antigos costumes. Demandamos rapidez e eficiência.
O comercio ambulante de alimentos e bebidas existe e está em todos os lugares, ou pelo menos deveria estar. Atendendo a uma demanda reprimida, porém crescente.
O risco neste tipo de atividade, existe por conta da falta de informação.
A verdade é que as soluções existem, são acessíveis e possíveis.
Este processo envolve: os ambulantes/ o poder publico/ a sociedade/ os tecnicos/ produtores e distribuidores.
Nossa proposta é o diálogo, em busca da REGULAMENTAÇÃO.
STREET FOOD - LEGALIZE JA !!!!
Assim como óbvio, enxergamos a gastronomia como uma identidade cultural da cidade.
" Não sou conduzido; eu conduzo.”, assim nos transformamos numa megalopole, onde o tempo comprime antigos costumes. Demandamos rapidez e eficiência.
O comercio ambulante de alimentos e bebidas existe e está em todos os lugares, ou pelo menos deveria estar. Atendendo a uma demanda reprimida, porém crescente.
O risco neste tipo de atividade, existe por conta da falta de informação.
A verdade é que as soluções existem, são acessíveis e possíveis.
Este processo envolve: os ambulantes/ o poder publico/ a sociedade/ os tecnicos/ produtores e distribuidores.
Nossa proposta é o diálogo, em busca da REGULAMENTAÇÃO.
STREET FOOD - LEGALIZE JA !!!!
SP Freegan
Freegans são pessoas que adotam estratégias alternativas para viver baseados em uma participação limitada na economia e consomem o mínimo possível de produtos. Os freegans apóiam a comunidade, a generosidade, o interesse social, a liberdade, e a ajuda mútua, ao contrário da atual sociedade baseada em materialismo, apatia moral, competição, conformismo e cobiça.
Após anos tentando boicotar produtos de corporações responsáveis por violações dos direitos humanos, destruição ambiental e exploração de animais, muitos de nós percebemos que não importa o que comprarmos, de algum modo estaremos de alguma forma apoiando alguma empresa até pior. Percebemos que o problema não é só algumas empresas e corporações, mas todo o sistema econômico em si.
O freeganismo é um boicote a esse sistema, onde a causa do lucro atinge considerações éticas, e onde os sistemas de produção em massa asseguram que TODOS os produtos que comprarmos terão algum tipo de impacto prejudicial – muitos dos quais jamais estaremos cientes. Então, ao invés de evitar comprar produtos de uma empresa socialmente irresponsável só para apoiar outra (talvez ainda pior), nós evitamos de comprar qualquer coisa em todos os níveis possíveis.
Após anos tentando boicotar produtos de corporações responsáveis por violações dos direitos humanos, destruição ambiental e exploração de animais, muitos de nós percebemos que não importa o que comprarmos, de algum modo estaremos de alguma forma apoiando alguma empresa até pior. Percebemos que o problema não é só algumas empresas e corporações, mas todo o sistema econômico em si.
O freeganismo é um boicote a esse sistema, onde a causa do lucro atinge considerações éticas, e onde os sistemas de produção em massa asseguram que TODOS os produtos que comprarmos terão algum tipo de impacto prejudicial – muitos dos quais jamais estaremos cientes. Então, ao invés de evitar comprar produtos de uma empresa socialmente irresponsável só para apoiar outra (talvez ainda pior), nós evitamos de comprar qualquer coisa em todos os níveis possíveis.